sexta-feira, 21 de maio de 2010

distinto

De outra forma dança a multidão, no ritmo que os fez morrer... Aprendendo a sonhar igual, esqueceram de viver!

Custou caro ser assim, fiel companhia solidão... E toda dor valerá! Pois não existe o fim!

O que é o fim pra mim?

Poucas coisas em que segurar e de costas não se importar o desconforto que os faz tão mal... Não há prestígio que passe do chão.


Prazer em ser diferente de você!

um saaaalve!

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